ATENDIMENTO SOMENTE NO ESTADO DE SP

Dedetização de Mosquitos

dedetização de mosquitos

Com uma equipe técnica altamente qualificada, equipamentos de ponta e produtos aprovados pela ANVISA, a Zet-Tec realiza dedetização de mosquitos em todo o estado de SP.

Mosquito

Popularmente chamados de muriçocas, mosquitos ou pernilongos, são insetos vetores da família culicidae, reino animalia, filo arthropoda, classe insecta, ordem diptera e subordem nematocera.

Existem mais de 3.600 espécies de mosquitos distribuídas entorno de 40 gêneros em todo o mundo. Os mosquitos possuem um par de asas, um par de halteres, cabeça, tórax e abdômen. O corpo é composto por diversos segmentos. A sua cabeça é composta por olhos e probóscide. Cada olho do mosquito é constituído por minúsculas lentes que formam um olho composto que permite um grande campo de visão e detecção de movimentos. O probóscide é uma espécie de “agulha” que os mosquitos possuem para perfurar a pele e sugar o sangue. No tórax dos mosquitos localizam as asas e as halteres, e no abdômen se encontram o intestino e as gónadas. As fêmeas possuem antenas mais peludas e são mais encorpadas que os machos, enquanto os machos possuem antenas plumosas.

O comprimento dos mosquitos raramente passa de 16mm e seu peso corporal não passa de 2,5mg. Um mosquito pode voar de 1 a 4 horas ininterruptas de 1 a 2km, podendo viajar até 10km em uma noite.

Pernilongo

Chamados popularmente de pernilongos, muriçocas ou mosquitos, os pernilongos recebem o nome científico de Culex Quinquefasciatus. Sua classificação cientifica é a seguinte: reino: animalia; filo: arthropoda; classe: insecta; ordem: diptera; família: culicidae; subfamília: culicinae; tribo: culicini e gênero: culex linnaeus.

A espécie do gênero Culex possui cerca de 300 espécies, possui um zumbido ao sobrevoar e quando pica causa muita coceira. É um inseto bem pequeno, mede de 3 a 4mm e pesa até 2,5 mg, sua coloração é marrom e consegue sobrevoar por longas distancias, até 2,5km.

Os pernilongos possuem um par de asas e um par de halteres. As fêmeas possuem antenas pilosas e são mais “cheias” que os machos, enquanto os machos possuem antenas plumosas. Seu corpo é composto por uma cabeça, tórax e abdômen. O corpo é composto por vários segmentos. A cabeça do pernilongo é composta por olhos e probóscide, sendo que cada olho é constituído por minúsculas lentes que formam um olho composto que permite aos pernilongos uma visão  muito melhor e facilita a detecção de movimentos. O probóscide nada mais é do que uma espécie de “furadeira” que é utilizado para perfurar suas vítimas e sugar o sangue. O tórax possui um par de asas e um par de halteres e no tórax se encontra o intestino posterior e as gónadas.

Aedes aegypti

Aedes aegypti é o nome cientifico que se dá ao popular mosquito da dengue. O aedes aegypti é menor do que os outros mosquitos, suas asas são translucidas, e possui listras brancas no tronco, cabeça e pernas. Uma coisa interessante é que o aedes aegypti não tem o zumbido igual do pernilongo, o som que ele reproduz é praticamente inaudível pelo ser humano.

Proveniente da África, mais precisamente do Egito (por isso o nome “aegypti”), o aedes aegypti pertence ao reino animalia, filo arthropoda, classe insecta, ordem diptera, família culicidae e gênero aedes.

Hoje o mosquito é distribuído por quase todo o mundo, principalmente regiões tropicais e subtropicais. Estima-se que cerca de 35% da população mundial viva em regiões propícias a terem o aedes aegypti

No Brasil, o mosquito veio no período da colonização das Américas através de navios negreiros junto aos escravos e atualmente está presente em todos estados, inclusive no distrito federal. Em 1955 o último foco do aedes aegypti foi destruído no Brasil e em 1958 conseguimos o certificado de erradicação, porém infelizmente alguns países da América do Sul não conseguiram a erradicação, o que ocasionou na reintrodução do mosquito no Brasil.

Regionalização

Estudos indicam que os mosquitos tenham evoluído há 170 milhões de anos, sendo que o primeiro registro ocorreu no período Jurássico que é de 199 a 144 milhões de anos atrás e o fóssil mais antigo conhecido foi no período Cretáceo que foi de 144 a 65 milhões de anos atrás. Acredita-se que os mosquitos tenham evoluído na América do Sul se espalhando para o continente norte retornando aos trópicos pelo norte.

Hoje os mosquitos estão presentes em todas partes do mundo, exceto nos polos.

No Brasil, os mosquitos recebem alguns nomes. As moscas, como as drosófilas são chamadas de mosquitos; os Culex são chamados de pernilongos e muriçocas; o Aedes aegypti é chamado de mosquito da dengue. 

Alimentação

Os mosquitos com probóscide (uma espécie de tromba ou agulha) são adaptados para a sucção de líquidos, como sangue, néctar ou seiva. Tanto o mosquito macho, quanto o mosquito fêmea se alimentam de néctar, porém somente a fêmea é preparada para realizar a hematofagia (sugar sangue).

As fêmeas não necessitam de sangue para sobreviver, mas necessitam de substâncias, como proteínas e ferro presentes no sangue para o desenvolvimento e postura de seus ovos. A subfamília Toxorhynchitinae é a única da família Culicidae que não precisa sugar sangue para desenvolver seus ovos, pois apresenta larvas predadoras, enquanto os adultos se alimentam de néctar.

Habitat

A presença de água e temperatura em torno de 25ºC é fundamental para os mosquitos se proliferarem. Por esse motivo a população de mosquitos é maior na primavera e verão.

As fêmeas do gênero Culex (pernilongos) põem seus ovos em águas poluídas eclodindo 48h após a postura. Os ovos são postos diretamente na água em uma quantidade entre 100 a 300 ovos e ficam flutuando na água em uma espécie de “jangada”.

As fêmeas do gênero Aedes aegypti põem seus ovos nas paredes de recipientes limpos, como caixas d’água, tambores, cisternas, baldes ou pratos de plantas bem próximo à água.

Tanto os pernilongos, quanto os mosquitos da dengue são muito comuns nas grandes cidades devido a disponibilidade de criadouros artificiais com água limpa para os aedes e água poluída para a proliferação dos pernilongos.

Ciclo de vida

Os mosquitos têm metamorfose completa passando por quatro ciclos: ovo, larva, pupa e adultos.

A fêmea do pernilongo põe seus ovos um por um ou todos juntos em uma jangada com uma centena ou mais diretamente na água poluída com baixo teor de oxigênio. Enquanto o mosquito da dengue põe seus ovos separadamente nas paredes do recipiente. Os ovos dos mosquitos eclodem em fase larval em 48 horas.

As larvas vivem na água próximo à superfície para poder respirar. A primeira fase larval é chamada de primeiro estágio e com o crescimento das larvas ocorrem as mudas, cerca de quatro mudas que cresce após cada muda. Depois da primeira muda ocorrem os demais estágios, passando pelo segundo, terceiro e quarto. A maioria das larvas utiliza o sifão que é uma espécie de tubo ligado à superfície da água para respirar. As larvas se alimentam de microorganismos de matéria orgânica presentes na água. Vivem de 7 a 14 dias dependendo da temperatura na água. O tempo dos três primeiros estágios depende da espécie e temperatura. Quando as temperaturas estão baixas o tempo de desenvolvimento é maior.

A fase pupa dura dois dias e flutuam sobre a água por serem mais leves que a água enquanto ocorre a metamorfose entre larva e mosquito adulto. Nessa fase o mosquito não possui boca e se mantém vivo utilizando as reservas de energia de seu corpo durante a fase larval.

Ao chegar na fase adulta, os mosquitos permanecem em repouso sobre a água por um curto período de tempo para que seu exoesqueleto se seque e todos os seus componentes endureçam antes de levantarem voo. Os mosquitos vivem de 30 a 60 dias.

Doenças transmitidas por mosquitos

Engana-se quem pensa que animais grandes como leões, elefantes, cobras ou hipopótamos são os animais que mais causam mortes no mundo. Um inseto pequeno como o mosquito que leva o título de animal que mais causa morte no mundo todo.

A seguir listamos as principais doenças transmitidas por pernilongos (Culex Quinquefasciatus) e o mosquito da dengue (Aedes Aegypti):

Febre do Nilo Ocidental

A febre do nilo ocidental é uma infecção viral transmitida por mosquitos do gênero culex, popularmente dizendo pernilongo. Os hospedeiros naturais são aves e elas atuam como amplificadores do vírus e fonte de infecção dos pernilongos, que assim que são contaminados podem transmitir a doença para pessoas, primatas, equinos, entre outros mamíferos. O ciclo de transmissão se encerra em humanos, pois a contaminação se dá por curtos períodos de tempo e níveis insuficientes para contaminar outros mosquitos.

Outras formas de transmissão do vírus já foram detectadas, como contaminação por transfusão de sangue, transplante de órgãos, aleitamento materno e transmissão transplacentária.

A maioria das pessoas infectadas com o vírus não apresentam sintomas. Cerca de 20% das pessoas que apresentam sintomas os sente de forma leve com febre, dor de cabeça, vômito e cansaço. Cerca de 1 em cada 150 pessoas podem ter a forma grave da doença com meningite e encefalite que podem apresentar febre alta, rigidez na nuca, convulsão, paralisia e coma.

Não existe tratamento específico contra a febre do nilo ocidental. O tratamento é sintomático para redução da febre e dores de cabeça e musculares com analgésicos. Pacientes com a forma mais grave da doença necessitam de hospitalização para suporte com reposição intravenosa de fluidos, suporte respiratório e prevenção de outras infecções. Pacientes com encefalites ou menigoencefelite devem ser submetidos a tratamentos específicos.

Febre de Mayaro

A febre de Mayaro é uma doença infecciosa febril semelhante à dengue e à chikungunya causada pelo vírus mayaro (MAYV). O ciclo epidemiológico do vírus é semelhante ao da febre amarela silvestre e se dá com a participação de mosquitos, principalmente do gênero Haemagogus que vivem em copas de árvores. Os primatas são os principais hospedeiros do vírus e acidentalmente os humanos. Outros mosquitos, como os Culex, Sabethes, Psorophora, Coquillettidia e Aedes também participam do ciclo de transmissão do vírus. Além de mosquitos, outros hospedeiros vertebrados também podem participar na amplificação do vírus, como pássaros, marsupiais, xenartras (preguiças, tamanduás e tatus) e roedores.

Os sintomas da doença se iniciam com febre aguda e pode ser acompanhada de dor de cabeça, dor muscular, manchas vermelhas na pele que pode dificultar o diagnóstico porque os sintomas são bem parecidos com o vírus chikungunya. A forma severa da doença pode apresentar dor nas articulações e inchaço que pode permanecer por meses. Casos graves da doença pode apresentar inflamação no cérebro, porém na maioria das vezes os sintomas somem com uma semana.

Não existe tratamento específico para a febre de Mayaro. O tratamento da doença é feito através de repouso do paciente, analgésicos e anti-inflamatórios para controlar as dores e a febre. Caso o paciente apresente inflamação no cérebro é necessário tratamento específico.

Encefalite de Saint Louis

A encefalite de Saint Louis é um vírus do gênero Flaviviru que causa a encefalite de St. Louis. O vírus é de RNA de cadeia simples, pequeno com invólucro e sentido positivo e é transmitido por mosquitos Culex (pernilongos). A doença é comum nos Estados Unidos, mas casos da doença também já foram diagnosticados na América do Sul e Central com menor frequência.

A maioria dos pacientes infectados com a doença não apresentam sintomas. Os pacientes infectados com a doença podem apresentar sintomas variados, entre eles estão: meningite assética, encefalite, meningoencefalite e sintomas iguais ao de uma gripe comum.

Não existe tratamento específico para a encefalite de Saint Louis. O tratamento é somente de suporte com monitorização do balanço hídrico e dos eletrólitos; restrição hídrica na presença de SIADH; tratamento sintomático com antieméticos e antipiréticos; e suporte ventilatório, caso o paciente apresente insuficiência respiratória.

Oropouche

O Oropouche é um arbovírus da família Bunyaviridae (sorogrupo Simbu). A doença ocorre em dois ciclos, urbano e silvestre. No ciclo silvestre os infectados são bichos-preguiça, macacos e aves silvestres. Os transmissores na fase silvestre são os mosquitos Aedes serratus (Pará) e Coquillettidia venezuelensis (Trinidad). Na fase urbana o único infectado é o ser humano e o mosquito transmissor é o Culicoides paraensis, mais conhecido como borrachudo ou maruim. O vírus foi descoberto na década de 60 no caribe, mais precisamente em Trindade e Tobago. No Brasil o vírus foi detectado pela primeira em um uma preguiça.

Os sintomas da doença são bem parecidos com a dengue, porém não é capaz de gerar quadros graves iguais aos da dengue. O paciente pode apresentar febre, calafrios, dor de cabeça, dor nas articulações e náuseas.

Não existe tratamento específico para o Oropouche. O tratamento é apenas sintomático com analgésicos e anti-inflamatórios. Em quadros graves da doença geralmente é utilizado antiviral fármaco chamado de ribavirina.

Filariose (Elefantíase)

A Filariose Linfática (Elefantíase) é uma doença parasitária crônica, é causada pelo verme Wuchereria Bancrofti e transmitida pelo mosquito Culex quiquefasciatus (pernilongo) infectado com larvas parasitas. A infecção acontece quando o mosquito pica a pessoa e passa as larvas do tipo L3 para a corrente sanguínea e são transportadas até os vasos linfáticos onde se desenvolvem até a fase adulta e há a liberação de novas larvas na corrente sanguínea e linfática.

Os sintomas da elefantíase podem surgir meses após a infecção devido ao desenvolvimento e espalhamento das lavras do parasita pelo organismo. Os principais sintomas são: inchaço de pernas, braços, testículos e seios; febre; dor de cabeça; dor muscular; aumento de temperatura e vermelhidão nos membros inferiores; coceira na pele e mal estar generalizado.

O tratamento da doença é feita através de medicamentos antiparasitários, como o dietilcarbamazina, ivermectina ou albendazol para matar as larvas da filária. Caso esses medicamentos causem efeitos colaterais são receitados histamínicos ou anti-inflamatórios. Em alguns casos são indicados cirurgias para remover vermes e calcificações no sistema linfático, e também a cirurgia pode ser indicada para remover acúmulo de líquido no saco escrotal, em caso de homens. Em caso de elefantíase nas pernas, o médico pode recomendar elevar as pernas ou usar meias de compressão.

Dengue

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda por um vírus da família Flaviviridae e gênero Flavivírus. O vírus da dengue apresenta quatro sorotipos diferentes, DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. A doença é transmitida principalmente por mosquitos aedes aegypti e em menor proporção por mosquitos aedes albopictus.

A dengue pode ser assintomática ou apresentar os sintomas mais comuns que são: febre, dor de cabeça, dores pelo corpo e náuseas. Na fase mais grave da doença, a chamada dengue hemorrágica pode apresentar os seguintes sintomas: manchas vermelhas pelo corpo, sangramentos no nariz e gengiva, dor abdominal e vômitos contínuos.

Não existe um tratamento especifico para a dengue, porém o tratamento da doença na fase mais comum é feito com analgésicos e antitérmicos, água, sucos, chás e soros caseiros. Não é indicado o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) ou anti-inflamatórios derivados, como a dipirona, por exemplo, pois pode aumentar o risco de hemorragia. Quando o paciente está com dengue hemorrágica o tratamento é feito com internação do paciente.

Uma vez infectado pelo vírus o paciente fica imune à doença pelo resto da vida.

Chikungunya

Chikungunya é uma doença infecciosa febril causada pelo vírus chikungunya (CHIKV) e é transmitida pelo mosquitos aedes aegypti e aedes albopictus. No Brasil a doença foi diagnosticada pela primeira vez em 2014. Chikungunya significa “aqueles que se dobram” em swahili, um dos idiomas da Tanzânia que remete à aparência curvada dos primeiros pacientes atendidos em 1952 e 1953 na Tanzânia localizada no leste do continente africano.

Cerca de 30% dos infectados pelo vírus não apresentam sintomas, porém os sintomas mais recorrentes aparecem entre 2 e 12 dias após a picada do mosquito com os seguintes sintomas: febre alta, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, dedos, tornozelos e pulsos, dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas pelo corpo.

Ainda não existe medicamento específico para a doença. O tratamento é feito através de analgésicos para dor e febre, e também é necessário o paciente ficar de repouso e se manter bem hidratado. Os sintomas costumam desaparecer 10 dias após o início dos sintomas, porém as dores na articulações podem permanecer por meses sendo necessário realizar fisioterapia.

Febre amarela

A febre amarela tem incidência na América do Sul, América Central e alguns países da África. A doença é dividida em silvestre e urbana, o transmissor da febre amarela em ambientes florestais é o mosquito Haemagogus, enquanto o mosquito transmissor da febre amarela em ambientes urbanos é o mosquito aedes aegypti. Os mosquitos são infectados quando picam um macaco ou ser humano infectado. A doença não é contagiosa, portanto não é transmitida de pessoas para outras pessoas e nem de macacos para pessoas.

Os sintomas mais comuns da febre amarela são: febre, dores musculares, dor na lombar, dor de cabeça, perda de apetite, náusea e vômito. Esses sintomas geralmente somem de 3 a 4 dias. Cerca de 15 a 20% dos pacientes entram na fase mais grave da doença podendo ficar com a pele e olhos amarelados, urina escura, dores abominais, vômitos e sangramentos. O risco de morte nessa fase é alto.

Não existe medicamento específico para a febre amarela. O tratamento é apenas sintomático com assistência ao paciente que deve permanecer em repouso, se hidratar bastante e com reposição de sangue, se necessário. Nos casos graves o paciente deve ficar em internação na UTI. A maioria das pessoas se recuperam bem da doença e adquirem imunidade contra a doença para o resto da vida. É importante lembrar que a vacina contra a febre amarela está disponível no SUS para toda a população.

Zika vírus

O zika vírus é transmitido por mosquitos do gênero aedes e é causada pelo vírus zika (ZIKV). A doença recebe esse nome porque teve origem na floresta de Zika, perto de Entebbe, capital da República de Uganda, onde foi isolado pela primeira vez em 1947. Em 2015 a América Latina enfrentou um surto da doença, o que se suspeita é que o vírus tenha entrado no Brasil durante a copa do mundo de 2014.

Cerca de 80% dos pacientes não apresentam sintomas. Os sintomas mais comuns do zika vírus são: dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas pelo corpo, coceira e vermelhidão nos olhos. Os sintomas menos comuns do zika vírus são: inchaço pelo corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. Os sintomas costumam desaparecer de 3 a 7 dias, porém as dores nas articulações podem persistir por até um mês.

Ainda não existe medicamento próprio para o zika vírus. No entanto, o tratamento é feito através de analgésicos para tratar a dor e febre, anti-histamínicos para manchas vermelhas no corpo, repouso e ingestão de bastante líquido. Não é recomendado o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios por aumentar o risco de hemorragia. Caso o paciente sinta dificuldade na visão será encaminhado ao oftalmologista e caso sinta formigamento nos membros ou alteração no nível de consciência também será encaminhado para um especialista.

A importância da dedetização de mosquitos

Nem todos os mosquitos que vão te picar estarão contaminados com algum vírus, um exemplo disso é a picada do pernilongo que muitas vezes só causa coceira, que em pouco tempo para de coçar, porém é impossível sabermos qual inseto realmente estará carregando o vírus. Por isso, a dedetização de mosquitos se torna um serviço essencial. 

Mosquitos são insetos vetores de muitas doenças gravíssimas (como já listamos algumas delas acima), entre elas a dengue hemorrágica que pode levar a pessoa à óbito em pouco tempo.

Além do perigo do perigo da transmissão de doenças, o pernilongo por si só já causa um grande transtorno não deixando você dormir em paz, ficar em um ambiente aberto devido ao seu zumbido incômodo e principalmente à coceira irritante. 

Quando se trata de ambientes comerciais, a presença desses vetores pode afugentar clientes, além de possíveis denúncias à vigilância sanitária e prefeitura de seu município podendo te causar multas e até interdição do local devido a falta de dedetização. 

Sinais de mosquitos em seu imóvel

Perceber os sinais dos mosquitos do gênero Aedes e do gênero Culex não é tão difícil quanto parece, porque apesar de serem bastante parecidos pelo seu tamanho existem algumas diferenças notáveis em seus hábitos de vida, coloração e tamanho.

O primeiro sinal que seu imóvel está com mosquitos é sentir a picada deles coçando após picarem já com uma protuberância avermelhada.

Outro sinal fácil de identificar mosquitos em seu imóvel é avistando mosquitos sobrevoando ao seu redor.

Para diferenciar o pernilongo do mosquito da dengue é só ficar atento à alguns aspectos próprios de cada espécie. O mosquito da dengue tem a coloração preta com listras brancas na cabeça e tronco, seu tamanho é menor do que pernilongos, possui hábitos diurnos e seu zumbido é inaudível ao ser humano. Enquanto pernilongos têm coloração amarronzada, hábitos noturnos e emite um zumbido ao sobrevoar de mais de 300 batidas por segundo.

Uma forma de identificar larvas e mosquitos do aedes aegypti é apontando uma lanterna diretamente para eles, caso eles se agitem pode contar que são larvas do mosquito da dengue. Isso acontece porque os mosquitos aedes aegypti têm sensibilidade à luz (fotofobia).

O mosquito da dengue costuma se proliferar em água limpa e parada, enquanto o pernilongo costuma se proliferar em água poluída, portanto em ambientes com oferta de água ideal para eles se proliferarem pode ter certeza que há a presença de mosquitos.

Riscos de um local com mosquitos

Além de transmissores de doenças graves, mosquitos são verdadeiros causadores de transtornos aos moradores de uma residência ou trabalhadores de uma empresa.

  • Transmissores de doenças graves;
  • Risco de óbito;
  • Sequelas mesmo após a cura de doenças, como o zika vírus;
  • Aedes aegypti pode causar dirofilariose em cães que pode levar o animal à óbito;
  • Incômodo;
  • Coceira;
  • Noites mal dormidas;
  • Cansaço no dia seguinte;
  • Dor;
  • Vermelhidão;
  • Falta de sossego.
Periodicidade da dedetização de mosquitos

De quanto em quanto tempo é necessário realizar a dedetização de mosquitos na minha casa ou empresa?

Insetos voadores no geral a periodicidade da dedetização tem que ser menor do que a dedetização de insetos rasteiros. Isso porque a dedetização contra insetos vetores não apresenta efeito residual e só atinge os insetos presentes no local, enquanto os insetos rasteiros ao entrarem no local passam pela calda química, isso permite que a dedetização contra insetos rasteiros dure mais.

Geralmente recomendamos a dedetização contra mosquitos a cada 30 dias, mas essa periodicidade não é uma regra, sendo que existem locais com infestação alta, média e baixa. Em locais com infestação alta recomendamos uma periodicidade semanal, em locais com infestação média recomendamos uma periodicidade quinzenal e locais com baixa infestação recomendamos uma periodicidade mensal.

Com a dedetização periódica, a infestação e a periodicidade tende a diminuir com o tempo, mas é claro que as medidas preventivas suas e da vizinhança impactará diretamente no grau de infestação e controle dos mosquitos.

Evite mosquitos em seu imóvel

Com medidas preventivas e bons hábitos de limpeza é possível evitar que mosquitos tirem seu sossego.

  • Não deixa água parada;
  • Esvazie e escove as paredes de recipientes que acumulem água sempre que possível;
  • Mantenha totalmente fechadas caixas d’água, cisternas e outros recipientes que armazenem água;
  • Se for guardar pneus, fure-os para não armazenar água;
  • Deixe garrafas e latas viradas com a boca para baixo;
  • Limpe periodicamente calhas e telhados;
  • Pelo menos duas vezes no mês jogue desinfetante nos ralos;
  • Não deixe poças se formarem e ficarem por um longo período de tempo;
  • Entupa poços desativados e buracos com areia ou pó de pedra;
  • Mantenha fossas bem fechadas e limpe-a periodicamente;
  • Em lagos, lagoas, espelhos d’água e etc. que a água não pode ser retirada coloque peixes barrigudinhos;
  • Não jogue em lixos em valetas, canaletas, córregos e etc.;
  • Mantenha secos garagens e subsolos;
  • Não cultive plantas aquáticas em casa;
  • Mantenha piscinas limpas e clorificadas;
  • Encha pratos de plantas de areia;
  • Troque todos os dias água de bebedouros de pets;
  • Cobre da sua prefeitura a roçagem de matos e canalização de córregos.
Dicas caseiras para acabar com mosquitos

Separamos algumas dicas para você afastar mosquitos da sua casa, porém lembre-se que essas dicas são totalmente caseiras, portanto não podemos afirmar que as medidas irão realmente surtir efeito. Caso você continue tendo problemas com mosquitos, recomendamos você chamar uma empresa especializada em dedetização de mosquitos, assim como a Zet-Tec para que assim você tenha um suporte profissional.

Vinagre de maçã

Você irá precisar de pote, detergente e vinagre de maçã.

Em um pote despeje um pouco de vinagre de maçã junto com algumas gotas de detergente e depois é só colocar o pote embaixo da lâmpada da sua casa para que a luz reflita no líquido.

O cheiro da mistura irá atrair os mosquitos que mergulharão na mistura e morrerão afogados.

Limão e cravo

Você irá precisar de faca, limão, pires e cravo-da-índia.

Corte o limão ao meio, espete cravos-da-índia nas duas metades do limão, coloque as duas metades em um pires e por fim é só colocar o pires na cabeceira da cama. 

O odor irá afastar os mosquitos, mas não chega muito longe, portanto se a área for grande não irá funcionar.

Ventilador

Você irá precisar de um ventilador.

Posicione o ventilador no chão com as hélices um pouco inclinadas para o teto para que assim a corrente de ar possa afastar os mosquitos.

Plantas

Você irá precisar de vasos de hortelã-verde, alecrim ou gerânio.

Coloque vasos de plantas que funcionam como repelentes em casa, mas muito cuidado porque certos tipos de plantas irão atrair ainda mais pragas para a sua casa, então coloque as plantas corretas como hortelã-verde, alecrim ou gerânio no quintal.

Repelente de citronela 

Você irá precisar de óleo essencial de citronela, glicerina, colher de chá e pote de creme hidratante.

Em um pote de hidratante, adicione uma colher de chá de óleo essencial de citronela e uma colher colher de chá de glicerina, misture bem e é só aplicar no corpo.

O repelente poderá ser usado por crianças acima de um ano e idosos sem problemas.

Precificação da dedetização de mosquitos

Qual o preço da dedetização de mosquitos?

Nós da Zet-Tec não trabalhamos com valores tabelados para quaisquer serviços de controle de pragas, e com a dedetização contra mosquitos não é diferente. Gostamos sempre de avaliar cada caso em particular de cada cliente, pois cada cliente apresenta uma necessidade diferente.

O valor final da dedetização de mosquitos irá variar de acordo com a área total do imóvel, grau de infestação e quantidade de aplicações necessárias ou que o cliente solicite.

Muitas vezes somente uma aplicação contra mosquitos não é suficiente. Sendo assim, temos que realizar outras aplicações, no caso indicamos realizar um contrato anual com aplicações mensal. O cliente assinando um contrato anual conosco terá desconto no valor final do contrato.

Lembre-se que a dedetização de mosquitos é uma questão de saúde pública. Mosquitos são os insetos mais mortais do mundo, portanto a dedetização de mosquitos não será um gasto extra que você vai ter, a dedetização é sinônimo de saúde e bem-estar para você e sua família.

Melhor horário para realizar a dedetização de mosquitos

Qual o melhor horário para realizar a dedetização de mosquitos? Existe um melhor horário para realizar a dedetização de mosquitos?

Cada espécie de mosquito têm seus hábitos, sendo assim o horário para realizar a dedetização varia de acordo com a espécie.

Pernilongos são insetos com hábitos noturnos, logo a dedetização deve ser ao anoitecer ou crepúsculo que é o horário onde os pernilongos saem à caça de alimentos e assim fica muito mais fácil atingi-los com o praguicida.

O mosquito da dengue é um inseto com hábitos diurnos, ao contrário dos pernilongos, logo a dedetização deve ser realizada de dia antes do anoitecer, pois é o período que estão voando em busca de alimento e assim fica mais fácil o praguicida atingi-los.

A dedetização de mosquito não deve ser realizada em dias chuvosos, pois a chuva irá lavar todo o produto aplicado e nem em dias com ventos muito fortes, pois o produto corre o risco de espalhar para vizinhos podendo causar maiores problemas.

Para ser realizada a dedetização, o imóvel tem que ficar sem pessoas e pets por no mínimo seis horas a fim de evitar intoxicações.

Processo de dedetização de mosquitos

O cliente nos solicitando um orçamento para dedetização de mosquitos fazemos algumas perguntas para entender a real necessidade do cliente como: qual a espécie do mosquito, área total do imóvel, onde costuma ver mais mosquitos e grau de infestação. Com essas informações já é perfeitamente possível passarmos um orçamento correto ao cliente.

No entanto, existem clientes que não conseguem nos passar essas informações. Sendo assim, será necessário agendarmos uma visita técnica para o técnico avaliar os pontos necessários e finalmente podermos passarmos um orçamento correto ao cliente.

Vistoria feita, o técnico poderá passar o valor na hora para o cliente ou caso o cliente queira, o técnico poderá passar o orçamento para nosso escritório que poderá enviar o orçamento ao cliente via WhatsApp ou formalizado por e-mail.

Orçamento enviado e aprovado, agendamos uma data para a dedetização, passamos orientações técnicas ao cliente, combinamos sobre a forma de pagamento e pedimos dados cadastrais para faturamento (em caso de empresas).

Chegando o dia da dedetização contra os mosquitos, o técnico vistoria todo o local para verificar se realmente está apto para receber o serviço, e caso esteja tudo ok, veste os EPI’s necessários para esse tipo de trabalho e inicia o serviço aplicando a nebulização em todo o ambiente.

Ao finalizar a dedetização, o técnico irá preencher a ordem de serviço, pedirá a gentileza do cliente assiná-la e novamente passará orientações técnicas ao cliente. Caso o pagamento seja por meio de faturamento será emitido exclusivamente por nosso escritório.

Pronto, você estará livre das picadas dos mosquitos, mas lembre-se que somente a dedetização não irá resolver o problema com os mosquitos. É preciso sua conscientização, dos seus vizinhos e zeladoria do poder público em áreas públicas.

Dedetização de mosquitos profissional 

A dedetização de mosquitos é feita através de termonebulização.

Em uma linguagem mais coloquial, a termonebulização se trata de um “fumacê” que é dispersado no ar e fica pairando no ar por mais tempo do que uma micropulverização. 

Essa metodologia é indicada para insetos alados, mas também é utilizada para controlar insetos bem pequenos como pulgas e ácaros. Como há a presença de inseticida, ele acaba servindo para matar até insetos rasteiros como baratas e formigas, já que as gotículas irão cair no chão por onde os insetos passam.

Muito mais eficiente para alcançar longas distancias, cantos e alturas, é importante ressaltar que essa metodologia não apresenta efeito residual igual a maioria das dedetizações através de micropulverização.

Sua dispersão em ambientes fechados é lenta e prolongada. Já a dispersão em ambientes abertos que tocam a terra ou água é dispersado rapidamente causando alivio imediato e não prolongado.

Muitas vezes será necessário mais de uma aplicação para para manter o controle dos mosquitos, e mais uma vez alertamos que somente a dedetização não irá resolver a infestação de mosquitos. É preciso ir na raiz do problema, ou seja, eliminando criadouros. 

Por que escolher a Zet-Tec dedetizadora?

Trabalhamos sempre com produtos da mais alta qualidade, originais, sem cheiro, aprovados pela ANVISA e com dosagens corretas conforme instruções dos laboratórios.

Trabalhamos com boas praticas operacionais que visa minimizar o impacto ao meio ambiente, assim como moradores, trabalhadores do local, e técnicos da Zet-Tec dedetizadora.

Fazemos não somente a dedetização de mosquitos, mas também o controle de pragas que consiste em medidas corretivas e preventivas evitando a proliferação de insetos e roedores.

Todos os serviços que prestamos têm garantia, seja dedetizações, limpezas, manutenções, impermeabilizações ou desobstruções de tubulações.

Usamos todos os EPI’s necessários para o serviço de manipulação de produtos químicos; técnicos treinados, capacitados, uniformizados; carros adesivados e equipamentos de última geração.

Se os mosquitos estão tirando o seu sossego, entre em contato conosco e solicite um orçamento de dedetização de mosquitos. Caso o orçamento seja aprovado realizamos a dedetização na hora ou agendamos uma data para a realização do serviço.

Saiba mais.

to top Call Now Button